Maior aumento percentual foi em Chapadão do Sul, que cresceu 2,41%. Porto Murtinho lidera a lista de municípios que encolheram, com redução de 1,11%.
Da Redação
Mato Grosso do Sul registrou crescimento de 0,78% em sua população entre 2024 e 2025, segundo as Estimativas da População divulgadas nesta quinta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número de habitantes passou de 2.901.895 para 2.924.631, o que representa um acréscimo de 22.736 pessoas.
Campo Grande, ganhou 8.346 moradores no período, saltando de 954.537 para 962.883 habitantes. O aumento é equivalente à população de todo o município de Bandeirantes, que tem 8.342 pessoas. O crescimento da capital sul-mato-grossense foi de 0,87%, o 15º maior entre todas as capitais do país.
O destaque percentual entre os municípios, no entanto, foi Chapadão do Sul. A cidade passou de 33.791 para 34.606 habitantes, um crescimento de 2,41%. Em contrapartida, 19 municípios do estado encolheram em número de habitantes. A maior queda absoluta foi registrada em Porto Murtinho, que perdeu 143 moradores, caindo de 12.864 para 12.721. Em termos percentuais, a retração foi de 1,11%.
Veja abaixo, a lista completa dos municípios que perderam população:
• Anaurilândia – de 7.735 para 7.688
• Batayporã – de 10.953 para 10.947
• Bela Vista – de 21.965 para 21.881
• Brasilândia – de 11.840 para 11.833
• Caracol – de 5.115 para 5.096
• Corguinho – de 4.893 para 4.892
• Corumbá – de 99.107 para 98.751
• Eldorado – de 11.633 para 11.622
• Guia Lopes da Laguna – de 10.135 para 10.116
• Iguatemi – de 14.017 para 13.960
• Jardim – de 24.509 para 24.504
• Jateí – de 3.620 para 3.596
• Nioaque – de 13.412 para 13.354
• Novo Horizonte do Sul – de 4.811 para 4.801
• Pedro Gomes – de 6.974 para 6.910
• Porto Murtinho – de 12.864 para 12.721
• Rio Negro – de 4.933 para 4.921
• Santa Rita do Pardo – de 7.174 para 7.165
• Sonora – de 14.822 para 14.813
A estimativa do IBGE tem como data de referência o dia 1º de julho de 2025. Os dados são utilizados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) para cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios e servem como base para diversos indicadores econômicos e sociodemográficos.
